sexta-feira, 23 de outubro de 2015

JOHANN KASPAR LAVATER - PALAVRAS DE LUZ E SABEDORIA



JOHANN KASPAR LAVATER
Filósofo, poeta, teólogo e fisionomista suíço 1741-1801.

Foi umas das reencarnações de Eurípedes Barsanulfo, conforme nos relata o Espírito Manoel Philomeno de Miranda, no livro Tormentos da Obsessão, através da psicografia do querido médium Divaldo Pereira Franco.



PALAVRAS DE LUZ E SABEDORIA


Há muitos tipos de sorrisos, cada um tendo um caráter distinto. Alguns anunciam a bondade e a doçura, outros trazem amargura, sarcasmo e orgulho; alguns suavizam o semblante abatido pela sua ternura, bem como, iluminam outras pessoas pela sua vivacidade espiritual.

Quem reforma a si mesmo faz mais pela reforma pública do que uma multidão de ruidosos ou patriotas impotentes.

A consciência é a sentinela da virtude.

A intuição é o entendimento claro do todo, de uma só vez.

Aqueles que alimentam muitos desejos, em geral, são dotados de pouca força de vontade. Aqueles que têm força de vontade não são dispersivos. Para concentrar esforços numa determinada coisa torna-se necessário renunciar a muitas outras.

Aquele que não pode perdoar uma ofensa maliciosa feita pelo seu inimigo, ainda não provou o gozo mais sublime do Amor.

Nunca diga que você conhece um homem até que você tenha dividido a herança com ele.

Cuidado com aquele que odeia o sorriso de uma criança.

Desconfiem de pessoas que acham que tudo está bem, das pessoas que acham que tudo está mal, e, mais ainda, das pessoas que se fazem indiferente a tudo.

Se desejas ser delicado e correto, converse com calma, escute com atenção, responda com tranqüilidade e pare de falar quando nada mais tiver a dizer.

Se te sentes incapaz de fazer grandes coisas, procure fazer as pequenas com probidade.

Sê uma luz sem procurar parecê-lo.

Todas as crenças que não nos torna mais felizes, mais livres, mais amorosos, mais ativos, mais calmos, é, uma crença errônea e supersticiosa.

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. Empreguemos, pois, todo o nosso esforço em conservar esse espelho tão puro quanto possível, para que Deus possa ver-se refletido na sua bela criação. Fonte: Livro: O Porque da Vida - Cartas Inéditas de Laváter à Imperatriz Maria, datada de 1798 – Leon Denis.

No curso das primeiras existências terrestres, a alma tem antes de tudo que construir a sua personalidade, desenvolver a sua consciência. É o período do egoísmo, em que o ser tudo atrai a si, tirando do domínio comum às forças, os elementos necessários a constituir o seu eu, a sua originalidade própria. No período seguinte, restituirá, irradiará, distribuindo com todos o que houver adquirido, sem se empobrecer por isso, pois que, nesta ordem de coisas, aquele que dá aumenta o que possui, aquele que se sacrifica entesoura. Fonte: Livro: O Porque da Vida - Cartas Inéditas de Laváter à Imperatriz Maria, datada de 1798 – Leon Denis.

A alma, por seu senso íntimo, conhece o seu próprio peso e é este, ou seu estado de progresso, que a impele para diante, para trás ou para os lados, e seu caráter moral ou religioso é que lhe inspira certas tendências particulares. Fonte: Livro: O Porque da Vida - Cartas Inéditas de Laváter à Imperatriz Maria, datada de 1798 – Leon Denis.

Nossa felicidade futura está em nossas mãos, desde que nos é concedida à graça de compreender que só o amor nos pode dar suprema ventura, e que somente a fé no amor divino faz nascer em nossos corações o sentimento que nos torna felizes eternamente: fé que desenvolve, purifica e completa a nossa aptidão para amar. Fonte: Livro: O Porque da Vida - Cartas Inéditas de Laváter à Imperatriz Maria, datada de 1798 – Leon Denis.

O bom Espírito elevar-se-á para os bons; será atraído para eles em virtude da necessidade que sente do bem. O perverso ou mal será forçosamente empurrado para os perversos ou maus. A descida precipitada das almas grosseiras, imorais e irreligiosas para as que se lhes assemelham, será tão rápida e inevitável como a queda do junco num abismo onde nada o detém. Fonte: Livro: O Porque da Vida - Cartas Inéditas de Laváter à Imperatriz Maria, datada de 1798 – Leon Denis.

Somente de ti depende o colocares-te sob a influência dos Espíritos bons ou afastá-los para longe. Podes conservá-los ao pé de ti ou forçá-los a abandonar-te. De ti depende, pois, fazeres-me mais, ou menos ditoso. Deves agora compreender que todo Espírito bom é mais ditoso quando encontra outro tão bom, pelo menos, como ele, pois todo ser feliz e puro é menos ditoso quando reconhece diminuição ou indiferença no amor daquele a quem ama. O amor abre o coração ao amor, e a ausência deste sentimento torna mais difícil, e às vezes impossível, o acesso de toda comunicação íntima. Se desejas, portanto, fazer que eu goze mais felicidade, torna-te cada dia melhor. Deste modo, conseguirás fazer-te mais simpático e agradável a todos os Espíritos radiantes e imortais. Eles correrão ao teu encontro, sua luz unir-se-á à tua e a tua à deles, sua presença te tornará mais puro, radiante e vivaz, e, o que te parecerá mais difícil de crer, mas nem por isso deixa de ser positivo, eles próprios por efeito da tua luz, da luz que irradia de ti, se tornarão mais luminosos, mais vivazes, mais ditosos da existência e mais amorosos por efeito do teu amor. Fonte: Livro: O Porque da Vida - Cartas Inéditas de Laváter à Imperatriz Maria, datada de 1798 – Leon Denis.

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