O LIVRE ARBÍTRIO E A CONSCIÊNCIA
Sabemos ser do nosso desejo que as criaturas amadas estejam ao nosso lado para que nossos olhos possam alcançá-las, e nossa voz possa chegar a elas, para que ouçam nossas palavras de amor.
Este desejo expresso fala muito do nosso amor, mas saibamos deixar a cada um a liberdade para chegar às suas próprias conclusões sobre a vida, sem nos lamentarmos e nos entregarmos ao desânimo e à impaciência quando isso demorar a acontecer.
Cada um tem seu próprio tempo e utiliza do seu livre-arbítrio conforme seu estado de consciência. O verdadeiro amor é paciente, humilde, acolhedor e não demonstra ao mundo o gosto amargo que sentimos quando fracassamos ou nos desiludimos, e por isso é ele também resignado.
Enfrentemos, pois, qualquer distância entre nós e a quem amamos, com a certeza de que, pelo amor, estamos sempre juntos.
ADELINO DE CARVALHO
Médium: Celso de Almeida Afonso
Espírito: Adelino de Carvalho
Livro: No caminho da evolução
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