TAL VIDA, TAL MORTE
– A impressão da alma no momento da morte varia com os estados de
consciência dos indivíduos.
Para todas as criaturas, porém, manifesta-se nesses instantes a bondade
divina. Os moribundos têm invariavelmente a assistência dos seus protetores, e
amigos invisíveis que os auxiliam a se libertar das cadeias que os prendem à
vida material. Entre os homens não existe a necessidade de alguém que auxilie
os recém-nascidos a se desvencilharem do cordão umbilical?
As sensações penosas do corpo são mais ou menos acordes com a
moléstia manifestada. Elas porém passam e nos primeiros tempos, no plano
espiritual, vai a alma colher os frutos de suas boas ou más obras na superfície
do mundo.
O adágio popular: ‘Tal vida, tal morte’ vai aí receber então a sua
sanção plena.
EMMANUEL
Médium: Francisco Cândido Xavier
Fonte: Trecho do Livro: Palavras do Infinito – Espíritos Diversos.
Página recebida pelo médium: Francisco Cândido Xavier, em 21 de junho de 1935.
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