Encontrei
o texto abaixo para nossa descontração:
ELE É O MÁXIMO
Um homem chamava-se Máximo. Ele detestava seu nome
e pediu aos seus parentes que quando ele morresse pusessem o que quisessem na
lápide, mas menos o seu nome.
Tudo foi feito conforme seu desejo. Escreveu-se lá: “Aqui jaz um homem honesto,
esposo fiel, pai extremado, filho dedicado.”
Todos que passavam e liam os dizeres, concluíam a leitura com: Nossa! Esse
homem foi o máximo.
Eunice M. Brum Menegassi
Escritora Espírita
Página extraída do livro: Ao Encontro de Si Mesmo -
Eunice M. Brum Menegassi.
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