A NOSSA CRUZ – REFLEXÕES:
Beethoven, o mestre das grandes sinfonias, viveu atormentado desde os trinta anos por uma surdez progressiva e morreu surdo, depois de compor as suas últimas obras sem poder ouvir nenhum som.
Milton, o grande poeta da Inglaterra, ditou, já cego, o seu célebre Paraíso Perdido e morreu pobre e esquecido aos 66 anos de idade.
Nietzsche, o filósofo do super-homem e da vontade de poder, sofreu desde os trinta e cinco anos de intensas dores de cabeça e de estômago, perturbações da vista e da fala, síndromes depressivas e paralisia progressiva de origem sifilítica, até morrer aos 56 anos de idade.
Pasteur, descobridor dos micróbios e um dos maiores benfeitores da Humanidade, foi hemiplégico desde os 46 anos de idade, até morrer aos 73.
O genial Dostoievsky era epiléptico.
Franklin Roosevelt, eleito quatro vezes presidente dos Estados Unidos, foi paralítico.
Van Gogh, o primeiro e maior dos pintores expressionistas, sofria de violentas crises alucinatórias e chegou a cortar a própria orelha.
Byron, notável poeta inglês, ficou aleijado do pé.
Camões, o cantor dos Lusíadas, cego de um olho, enfermo e abandonado, viveu de esmolas os seus tempos derradeiros e morreu numa enxerga fétida e sombria.
Joana, rainha de Castela, morreu louca.
Edgar Allan Poe, marcante escritor americano, morreu de alcoolismo.
Gagarin, o primeiro astronauta do mundo, morreu num acidente prosaico de avião.
Gutenberg, aperfeiçoador da tipografia, morreu na miséria.
Mozart, Chopin, Castro Alves, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Álvares de Azevedo, Moacir de Almeida e Augusto dos Anjos morreram jovens e tuberculosos.
Eratóstenes, filósofo, astrônomo e matemático da célebre escola de Alexandria, o primeiro a medir o meridiano terrestre e a obliqüidade da elíptica, morreu de fome.
Freud, o grande psicanalista, e Ramakrishna, o místico hindu, morreram de câncer.
Sócrates, Thomas Morus, Tiradentes, Frei Caneca, Lumumba, Maria Stuart, Ana Bolena, Catarina Howard, Odoacro, rei dos hunos, Sir Walter Raleigh, favorito de Elizabeth I da Inglaterra, e o médico, astrólogo vidente Nostradamus, foram condenados à morte.
Cícero, o mais eloqüente dos oradores romanos, foi degolado.
Júlio César, Nero e Marat foram apunhalados.
Cleópatra, a rainha; Marco Antônio, o guerreiro; Judas, o traidor; Hitler, o fuhrer; o presidente Getúlio Vargas, o famoso escritor Hemingway, o romancista Camilo Castelo Branco, o notável orador Demóstenes, os poetas Raul Pompéia e Antero de Quental e o novelista Setefan Zweig, suicidaram-se.
Os apóstolos Pedro, Paulo, André, Felipe e Bartolomeu foram executados a pedido dos judeus por ordem das autoridades romanas.
Estevão, o primeiro mártir do cristianismo, foi dilapidado pelos fariseus.
Mahatma Gandhi, os presidentes Lincoln e Kennedy, o político romano Crasso, Agripina, mãe de Nero, a imperatriz Messalina, o imperador Calígula, Alexandre II da Rússia, Alexandre I da Iugoslávia, Alexandra Feodorovna, da Rússia, o revolucionário Trotsky, o cantor John Lennon, o pastor Luther King, o imperador Cômodo e o político João Pessoa, foram assassinados.
Os revolucionários franceses Danton, Robespierre e Fouquier-Tinville, a rainha Maria Antonieta, o rei Luis XVI e o físico Lavoisier, foram guilhotinados.
O reformador Jan Huss, o filósofo Giordano Bruno, a heroína Joana D'Arc e o pregador Savonarola foram queimados vivos por ordem dos inquisidores da Igreja Católica Romana, que se intitulavam sacerdotes de Jesus Cristo e ministros de Deus.
Não se queixe da vida, não desanime, nem pretenda privilégios descabidos. Bilhões de pessoas sofrem no mundo, de fome, de sede, de doenças, de injustiças, de discriminações, de ansiedades. A dor visita potentados e miseráveis, ricos e pobres, sem tomar conhecimento de titulações humanas.
Faça o seu trabalho, agradeça de coração as bênçãos que a sorte lhe concede e procure sofrer com a possível dignidade a sua cota de mazelas e desilusões.
Cada jornada no mundo é apenas um estágio de aprendizado e crescimento, nos caminhos da evolução. Tenha paciência e fé, otimismo e confiança. Sempre haverá um futuro, um amanhã. Tudo passa, menos a eternidade. A vida nunca terá fim.
Milton, o grande poeta da Inglaterra, ditou, já cego, o seu célebre Paraíso Perdido e morreu pobre e esquecido aos 66 anos de idade.
Nietzsche, o filósofo do super-homem e da vontade de poder, sofreu desde os trinta e cinco anos de intensas dores de cabeça e de estômago, perturbações da vista e da fala, síndromes depressivas e paralisia progressiva de origem sifilítica, até morrer aos 56 anos de idade.
Pasteur, descobridor dos micróbios e um dos maiores benfeitores da Humanidade, foi hemiplégico desde os 46 anos de idade, até morrer aos 73.
O genial Dostoievsky era epiléptico.
Franklin Roosevelt, eleito quatro vezes presidente dos Estados Unidos, foi paralítico.
Van Gogh, o primeiro e maior dos pintores expressionistas, sofria de violentas crises alucinatórias e chegou a cortar a própria orelha.
Byron, notável poeta inglês, ficou aleijado do pé.
Camões, o cantor dos Lusíadas, cego de um olho, enfermo e abandonado, viveu de esmolas os seus tempos derradeiros e morreu numa enxerga fétida e sombria.
Joana, rainha de Castela, morreu louca.
Edgar Allan Poe, marcante escritor americano, morreu de alcoolismo.
Gagarin, o primeiro astronauta do mundo, morreu num acidente prosaico de avião.
Gutenberg, aperfeiçoador da tipografia, morreu na miséria.
Mozart, Chopin, Castro Alves, Casimiro de Abreu, Fagundes Varela, Álvares de Azevedo, Moacir de Almeida e Augusto dos Anjos morreram jovens e tuberculosos.
Eratóstenes, filósofo, astrônomo e matemático da célebre escola de Alexandria, o primeiro a medir o meridiano terrestre e a obliqüidade da elíptica, morreu de fome.
Freud, o grande psicanalista, e Ramakrishna, o místico hindu, morreram de câncer.
Sócrates, Thomas Morus, Tiradentes, Frei Caneca, Lumumba, Maria Stuart, Ana Bolena, Catarina Howard, Odoacro, rei dos hunos, Sir Walter Raleigh, favorito de Elizabeth I da Inglaterra, e o médico, astrólogo vidente Nostradamus, foram condenados à morte.
Cícero, o mais eloqüente dos oradores romanos, foi degolado.
Júlio César, Nero e Marat foram apunhalados.
Cleópatra, a rainha; Marco Antônio, o guerreiro; Judas, o traidor; Hitler, o fuhrer; o presidente Getúlio Vargas, o famoso escritor Hemingway, o romancista Camilo Castelo Branco, o notável orador Demóstenes, os poetas Raul Pompéia e Antero de Quental e o novelista Setefan Zweig, suicidaram-se.
Os apóstolos Pedro, Paulo, André, Felipe e Bartolomeu foram executados a pedido dos judeus por ordem das autoridades romanas.
Estevão, o primeiro mártir do cristianismo, foi dilapidado pelos fariseus.
Mahatma Gandhi, os presidentes Lincoln e Kennedy, o político romano Crasso, Agripina, mãe de Nero, a imperatriz Messalina, o imperador Calígula, Alexandre II da Rússia, Alexandre I da Iugoslávia, Alexandra Feodorovna, da Rússia, o revolucionário Trotsky, o cantor John Lennon, o pastor Luther King, o imperador Cômodo e o político João Pessoa, foram assassinados.
Os revolucionários franceses Danton, Robespierre e Fouquier-Tinville, a rainha Maria Antonieta, o rei Luis XVI e o físico Lavoisier, foram guilhotinados.
O reformador Jan Huss, o filósofo Giordano Bruno, a heroína Joana D'Arc e o pregador Savonarola foram queimados vivos por ordem dos inquisidores da Igreja Católica Romana, que se intitulavam sacerdotes de Jesus Cristo e ministros de Deus.
Não se queixe da vida, não desanime, nem pretenda privilégios descabidos. Bilhões de pessoas sofrem no mundo, de fome, de sede, de doenças, de injustiças, de discriminações, de ansiedades. A dor visita potentados e miseráveis, ricos e pobres, sem tomar conhecimento de titulações humanas.
Faça o seu trabalho, agradeça de coração as bênçãos que a sorte lhe concede e procure sofrer com a possível dignidade a sua cota de mazelas e desilusões.
Cada jornada no mundo é apenas um estágio de aprendizado e crescimento, nos caminhos da evolução. Tenha paciência e fé, otimismo e confiança. Sempre haverá um futuro, um amanhã. Tudo passa, menos a eternidade. A vida nunca terá fim.
Autor: Hernani T. Sant'Anna
Fonte: Livro: Em Busca da Verdade - Hernani T. Sant'Anna - Editora Auta de Souza.
Fonte: Livro: Em Busca da Verdade - Hernani T. Sant'Anna - Editora Auta de Souza.
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